Em 1935, publicou o Director do Museu Regional de Lagos, como separata da revista “COSTA DE OIRO”, uma brochura intitulada “DUAS LÁPIDES INÉDITAS” em que noticiava a existência, no mesmo Museu, de duas lápides muito raras.
A primeira
é um precioso documento da epigrafia IBÉRICA do Algarve, de talisca (designação local do xisto).
Foi encontrada na Córte de Péro Jaques, local a cerca de 24 quilómetros a NO de Lagos e fazia parte de uma sepultura na qual foram achadas também 56 contas de vidro, do tipo presumível de importação fenícia da Época do Ferro.
A segunda, encontrada no sítio da Fronteira, próximo de Bensafrim, Concelho de Lagos,
é uma lápide romana tumular, de pedra farinheira (grés vermelho da região) e de tipo mais vulgar.
A interpretação que o Dr. José Formosinho fez destes dois documentos segue com a apresentação da respectiva brochura:
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